O sujeito não tinha expressão nenhuma, vivia a vida na "godera", dando cano em um e outro.
Usava nomes de parentes, aderentes para surrupiar meia dúzia de gente.
Esbanjava talonários de pobres inocentes, dava calote pelo mundo afora, e agora, o cabeça de caboge, anda esnobe, de linho importado, tergal da França, e paletó sob encomenda.
De pasta na mão, parece gente no avião.
Só em Eunápolis, e na Bahia! Tem gente que bajula!