O governador da Bahia Rui Costa volta a declarar estado de calamidade pública no Estado. Setores da sociedade diverge, na avaliação do ministro, a aprovação pelo Congresso do estado de calamidade pública, que suspenderia regras fiscais e criaria uma espécie de orçamento de guerra (nos moldes do ano passado), não daria um sinal de estabilidade para a economia.
Isso porque os salários dos servidores públicos nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal), que seriam a principal contrapartida da cláusula de calamidade, estão congelados até o fim de 2021.
O estado de calamidade pública] seria apenas uma licença para gastar. Seria um cheque em branco”, disse o