Passados oito dias das eleições, a percepção geral por parte da população de Eunápolis,  não é nada animadora.

A euforia e a agitação das ruas passaram, dando lugar ao marasmo e a solidão. As ruas estão em silêncio sepulcral. Uma desmotivação que causa medo a todos. Um futuro de incertezas/> A começar pelas demissões impostas pela Prefeitura, dispensando dezenas de servidores públicos.
Depois, pela delicada questão financeira das prefeitura e os ajustamentod das contas públicas.

A percepção de que o comércio já vinha capengando, sobrevivendo às duras penas e passando dificuldades já estava no radar dos empresários, que de forma persistente navega à força. Observamos que as entidades representativas estão cada vez, mais omissas e frágeis. Vejam por exemplo a CDL, os sindicatos e outras.

É nítida a impressão que o eunapolitano viverá um fim de ano atípico, mergulhado nas dúvidas. A crise financeira atinge o comércio em cheio no decorrer do ano. A economia sob o governo Lula está se arrastando, e o governo federal espremendo o comércio, para engordar as arrecadações, tirando o couro do empresariado e toda cadeia produtiva. É lastimável, que o fechamento do trimestre não seja como a população esperava. O sonho de ver as ruas iluminadas, praças enfeitadas, lojas decoradas parece-nos distante.

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (11) que a promessa de isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil é uma questão de justiça, mas ressaltou que, para concretizar essa medida, será necessário obter recursos de outras fontes: “tem que tirar de alguém”, disse".

O Governo Federal só pensa em impostos. Governa apenas para arrecadar mais. Vive inventando meios para encher os cofres, em detrimento do desenvolvimento econômico do país.