O empresário Valvir Vieira, através do advogado João de Cristo ajuizou uma Ação na 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Eunápolis, buscando anular o Concurso Público da Prefeitura, sob algumas argumentações.
Ação Pública com pedido de Tutela Provisória de Urgência de Natureza Cautelar, em desfavor da prefeita Cordélia Torres, está baseando-se, conforme a próprio Edital, no período das inscrições entre 24 de setembro a 14 de outubro; na data limite, nos gastos do município com pessoal vinculado ao Executivo, e outros fatos. Isso, no ponto de vista do advogado da referida Ação Popular.
Ora senhores! A Ação Popular proposta por Valvir Vieira, é comum quando as prefeituras e câmaras de vereadores resolvem publicar editais públicos voltados para esses certames. Isso acontece todas vezes, até que os ajustes sejam feitos. Perfeitamente normal!
O que nos trouxe, a escrever sobre este tema, neste sábado, 21, faltando 15 dias para a eleição, foram os vieses da politicagem que estão dando ao fato de Valvir Vieira buscar a Justiça em desfavor da prefeita. Pelo que tomamos conhecimento, uma ação própria de sua cabeça! Essa, não é a primeira vez que o empresário protocola Ação contra o Governo Municipal. Ele sempre atuou à revelia de outras pessoas, políticos ou não. É de sua natureza impetrar ações e vivenciar essas discussões, não somente em relação a Eunápolis.
O que não deve ser peça de politicagem, é a essência do Concurso Público. Este, não deve ser maculado e nem contaminado com a pauta política do momento, quando os jogos de interesses se adoçam e falam absurdos.
O Concurso deve ser imparcial e sério. Caberá à Justiça dar o veredito.
Centenas de pessoas estão na expectativa de fazer o Concurso Público, independente de corrente política. É um sonho de todos e todas! Pessoas de outras localidades, e que nem conhecem Eunápolis estão dispostas a se inscreveram.
Portanto, o certame deve transcorrer independente. Longe dos interesses dos grupos políticos momentâneos.